Minha eterna marca de dor e felicidade!

Bem...pequenos detalhes, são os que mais incomodam e os que mais agradam
Um cartão de presente é agradabilíssimo à uma peça de roupa por exemplo...

Uma dor de cabeça à uma dor de estômago, com certeza...

Quero dizer que, vejamos, uma pessoa com glaucoma, apresenta pressão de olho altíssima, mas não sente nada, é indolor, insofrível, ate que o glaucoma se expanda e domine seus ângulos de visão.

Um câncer, pode dar pequenos sinais, mas também é insofrível, ate sua descoberta, e quando essa acontece...parece que o câncer incorpora na alma e dessa não o tira e se entrega.

Agora, uma gripe, putz, o ser fica detonado, de cama, com infinitas dores...uma simples virose pode matar o ser mais precioso que há um sua vida.

Enquanto um grande mal pode nem ser percebido até a hora de um enfarte...

mas aquele mal pequeno que acomete um sr, é tão visível, tão sofrível, tão sugador...

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Depois de semanas com alergia, infecção de garganta, infecção estomacal... nouussaa...você percebe que um espirro é maior bem maior... atinge de maneira tal que pode deprimir, malograr...foi, foi isso que ocorreu, oh sexta-feira, lembrei-me a cada pontada de dor de ti, de teu sofrimento e da minha falta de experiência em cuidar-te...corri, sim, corri para um lado, para outro, mas foram todas as direções erradas...e nem um analgésico, ainda choro que te fiz...hoje eu saberia meu lindo pra onde correr...pra onde te levar...e que remédio te dar...

e hoje eu digo: Amo-te com toda intensidade de meu ser, e sei voltas pra mim, e sempre te amarei pois és o ser mais puro que conheço, querido Tatinho!

Quero que fiques no meu corpo feito tatuagem
Que é pra me dar coragem Pra seguir viagem
Quando a noite vem
E também pra me perpetuar em tua escrava
Que você pega, esfrega, nega
Mas não lava
Quero que brinques no meu corpo feito bailarina
Que logo se alucina
Salta e te ilumina
Quando a noite vem
E nos músculos exaustos do meu braço

Repouse frouxo, murcho, farto
Morto de cansaço
Quero que peses feito uma cruz de prazer nas minhas costas
Que me retalha em postas
Mas no fundo gosto
Quando a noite vem...
Penso se quisesse ser:
A cicatriz risonha e corrosiva

Marcada a frio, a ferro e fogo
Em carne viva
Corações de mãe
Arpões, sereias e serpentes
Que me rabiscassem o corpo todo
e eu a não sentir dor!